Monet

Claude Monet viveu por 43 anos, 1883-1926, em sua casa em Giverny. Com uma paixão pela jardinagem, bem como para as cores, criou seu jardim de flores e o jardim da água e transferiu eles para suas obras de arte. Andando pela sua casa e os jardins, você se maravilha com a diversidade de flores, cores e consegue se sentir dentro dos quadros de Monet.

Foi uma das mais incríveis paisagens e lugares que conheci na França, mas não foi o mais fácil de chegar. Em cada esquina eu perguntava como ir para os Jardins de Monet, e parecia que a maioria dos franceses nem sabiam que este lugar existe.

Saímos cedo do hotel, para conseguirmos aproveitar o dia e fomos a caça ao tesouro….achar o ponto do bus que vai para Giverny. Depois de muito rodar achamos!! Thanks God!

A primeira etapa da viagem é de trem e leva entre 45 e 50 minutos. Os trens saem da Gare St.-Lazare, no 9º arrondissement, servida por quatro linhas do metrô (3, 12, 13 e 14) e uma de RER (linha E).

Em Gare St.-Lazare, compre uma passagem para Vernon, o valor é de €14,30 cada trecho. Ou seja, ida e volta são € 28,60. Você pode comprar as passagens pelo site Voyages. Os trens partem de duas em duas horas. E para achar sua plataforma, procure pelo destino Rouen, que é o ponto final da linha.

Antes de subir no trem, não esqueça de validar (”composter”) o seu bilhete. É só inserir a passagem na maquininha amarela na entrada da plataforma, com o código de barras voltado para você, para que seja carimbada e validada.

Ao descer da plataforma em Vernon você já verá placas indicando o caminho para os ônibus a Giverny, que ficam a poucos metros da estação. Os horários são coordenados com os trens que chegam de Paris. A passagem é comprada a bordo com o motorista; a ida e volta custa € 4, e o trajeto dura em torno de 10 minutos.

Giverny é uma pequena cidadezinha, e a casa de Monet fica a alguns metros do ponto final do ônibus, em um charmoso vilarejo. Se é que podemos chamar de vilarejo.

Pegamos uma pequena fila para entrar, mas nada de mais. O grande problema é quando entramos……entramos direto no shopping de lembranças e presentes. E tem várias coisas maravilhooooosssaaas! E caras. 😦

Depois de ter ido a falência pela miléssima vez na França, fomos conhecer os jardins.

Ao entrar, me deparei com tanta variedade de cores e flores e plantas que eu não sabia nem para aonde olhar. Tudo era tão lindo e diferente do que eu imaginava….foi surpreendente!

Depois de ter tirado um milhão de fotos de cada parte, cada flor, fomos para dentro da casa.

É uma casa bem pitoresca e charmosa. E o grande glamour da casa, pelo ao menos para mim, foi o atelier de pé direito alto e largas janelas, que permitem a luz do sol entrar e iluminam o ambiente e as obras que ali estão. Obras estas, que relatam a paisagem e a vida do jardim que eu tinha acabado de visitar. Mas infelizmente, não se pode tirar fotos de dentro da casa. Porém, tem sempre aquele mal educado que tira né?! Anyway, espero que você não tire. E caso, queira ver algumas fotozinhas de lá, além das que postei aqui, você pode entrar em http://fondation-monet.com/en/, e ver algumas.

Sai da casa e continuei andando pelo jardim, e finalmente cheguei a passagem subterrânea que leva ao jardins das águas.

E você começa a fazer parte dos quadros…..e para mim foi emocioooonante estar ali. Uma pena que começou a chover muito, mas mesmo assim, não fez com que eu perdesse a magia do momento. Foi tudo lindo e indescritível!!!
Depois de muitas emoções, fomos andar pelo vilarejo e comer algo.

E depois de um passeio maravilhoso pela casa de Monet e pelo vilarejo, almoçamos em um lugar maravilhoso, simples, como tudo lá. Mas a comida estava sensacional.

O engraçado, é que, quando chegamos para almoçar, tinha uma mesa com umas 5 mulheres, umas crianças e um homem. Eles pareciam ser de uma daquelas regiões, aonde o homem tem mais de uma esposa. Demoramos um pouco para entender, aquele monte de mulheres submissas a um único homem na mesa, e até que deciframos que todas eram casadas com o mesmo homem. :S

Anyway, daí, um dos meninos da mesa, que devia ter uns 14 anos, tava com um prato divino, e eu e a Aline, não conseguíamos parar de olhar. 😀

Daí, o homem que já era casado, com trocentas mulheres, resolveu ficar olhando para a Aline, claro que só para ela :D, daí ele percebeu que falamos com a garçonete sobre o prato e ele ficou rindo de nós. E quando nosso pedido chegou e começamos a comer, como duas pessoas que não comiam a séculos ( por dois motivos: 1° porque estávamos almoçando as 17hs da tarde, e segundo que não comíamos carne a meses, pq na Irlanda é cara e sem gosto :D). Daí ele ficou acenando pra nossa mesa perguntando se tínhamos gostado.

Bem…do jeito que comemos, não precisava nem ter perguntado. 😀

E assim, deixamos Giverny e voltamos para Paris.

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Escócia

Edimburgo

A Escócia é mágica e linda, a minha primeira parada lá foi em Edimburgo. O que é aquele castelo no alto da cidade? A coisa mais linda, você se sente um um filme ou num livro. A energia e beleza do lugar, para mim foi surpreendente. Ahh e eles são extremamente educados, então antes de qualquer frase, use o “please”, antes. É sério!!!

É uma cidade muito fácil de se andar, por ser pequena. Assim que sai do aeroporto você vira a direita e pega o bus direto para o centro, o número do bus é 100. Ele te deixa no centro, e pode ter como referência a Princes street. O bus funciona 24hs a cada 15 min, é bem fácil.

Para se hospedar, existem diversos hostels, que são bem legais. Você pode pesquisa em http://www.hostelworl.com .

Eu tive a oportunidade de ir com a Naty, que na época dividia apartamento comigo em Dublin, pegamos um feriado prolongado e compramos a passagem para o destino mais barato na época. E foi uma ótima escolha.

No primeiro dia fizemos o walktour, que vale muito a pena, porque o guia nos mostrou os principais pontos da cidade e a história. E o final do walktour é o castelo, que é lindo d+!!

 Depois fomos até o Hollyrood Park e vimos o por do sol lá, é um morro aonde você consegue ver toda a cidade. Top d+!

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No final do dia queríamos fazer o pubcrwal, porém o sol se pôs muito tarde, então não deu tempo. Então voltamos para o hotel e nos arrumamos para sair para jantar, estávamos mortas de fome. Porém, quando saímos não tinha mais nada aberto e nem uma alma viva na rua, e isso eram 22hs. 😦

Então, comam antes das 20hs ou comprem um sanduíche para noite.

No segundo dia passeamos fomos tomar café em uma charmosa lanchonete, e em seguida andamos pela Princes Street, e fomos para outra caminhada e subida para o Arthur’s Seat, que tem uma vista sensacional também e alguns outros monumentos lá, como o National Monument. Passeamos pelas ruas de Edimburgo e passamos na Galeria Nacional.

 

 

Depois fomos tomar um café no The Elephant House, o café aonde a escritora do Harry Porter costumar escrever capítulos do livro.

 

Voltamos para o hotel, e fomos depois para um barzinho tradicional. E como praticamente já tínhamos visto tudo que queríamos, decidimos ir para Glasgow no dia seguinte. Então, fomos dormir cedo.

Glasgow

Assim fizemos, fomos para Glasgow. Pegamos um bus que vai direto. Glasgow é maior do que Edimburgo, então, um pouco mais enrolado de se achar. Então, passeamos pelo centro e pegamos o bus de turismo. Fizemos o trajeto completo, e depois fomos descendo aonde interessava.

Glasgow tem vários lugares lindos, mas o que eu mais gostei foi o museu Nacional. Muito bem organizado e uma variedade incrível de coisas para se ver. O Jardim Botânico, a fábrica de tapete e a fonte que tinha próxima a fábrica, toda de mármore trabalhada, coisa mais linda!

Voltamos no final do dia e voltamos para o hotel, em Edimburgo.

No dia seguinte e último dia, demos uma última volta pela cidade e paramos na praça de execução e paramos no barzinho chamado “The last drop”. E Em frente ainda tinha um português cantando músicas brasileiras.

 

 

 

 

 

Feelings can hurt

Quando você vive a milhares de distância da vida real, quero dizer, longe da sua casa e de sua família, todos os tipos de sentimentos que possa ter, são muito intensos. Sentimentos estes que podem ser medos, desilusão, insegurança ou amor.

Ahh o amor…..a paixão…. esses são os mais fortes e os melhores sentimentos que você pode sentir. Por várias razões, mas a principal para mim, é porque são sentimentos verdadeiros e realmente são difíceis de encontrar.

E quando você tem a oportunidade de sentir isso, é porque você encontrou uma razão especial! Seja ela por causa de atitudes, um olhar, por um toque, por uma voz, o beijo…………ou qualquer sensação que te tire de si mesma, que perturbe seus atos e sentidos. 😯

Amor? Paixão? Sei lá, chame como quiser! Eu só sei que são os melhores sentimentos que pode sentir!

Então, quando sentir isso segure…..mas segure com todas as suas forças, e aproveite cada minuto….. cada segundo desse momento que esta vivendo.

Viva intensamente, sem dar oportunidade para a discórdia ou intriga fazer parte desse momento. Pois, provavelmente você terá que dizer adeus em breve, e o único jeito de ter certeza que viveu e aproveitou tudo o que você poderia, é esquecer os medos, esquecer o futuro e apenas desfrutar do momento. 😀

E ter que dizer adeus para a isso, não é nada fácil. 😦

Anyway, a única coisa que nos resta, é sentir-se agradecida e desejar a pessoa que te proporcionou momentos incríveis, toda a felicidade do mundo, seja aonde e com quem ele estiver!

E que daqui para frente, possamos lembrar com muito carinho como tudo foi único e perfeito! 😉

Tudo passará a ser lindas lembranças e it will not hurt anymore!

Como usar os serviços médicos na Austrália

A medicina na Austrália funciona da seguinte forma: Primeiro é preciso ir a um GP que é o clinico geral, que tentará de todas as formas sanar a doença ou queixa do paciente. Em geral, somente após esgotar todos os remédios e procedimentos, que o GP encaminha o paciente a um especialista.

O seguro saúde geralmente realiza reembolso do valor das consultas e exames realizados, mas nem sempre o valor do reembolso é de 100% . Os hospitais são muito bem equipados e preparados, o que torna custo altíssimo ao estudante internacional.

Tassiana Miranda, uma brasileira que mora na Austrália, conta uma vez que teve uma dor fortíssima no abdômen e precisou ser removida de ambulância a um hospital – “aquela foi uma madrugada tensa principalmente quando fui informada do custo de AU$2.000,00 a diária de internação. Embora sem um diagnostico exato, a dor havia passado e então assinei o termo de responsabilidade e sai do hospital. Foi cobrado apenas a consulta e exames e tive a sorte do hospital cobrar diretamente do meu seguro.”

Tassiana continua: “Quando é uma emergência não tem jeito, temos que usar os serviços de hospital de onde estamos. Mas é muito importante ter um seguro, e realizar um check up completo antes de qualquer viagem. Ainda mais se for ficar muito tempo fora, afinal ninguém quer passar por um perrengue em outro país e longe da família? “

Lauro, do interior de São Paulo para a ICD Business School, uma faculdade irlandesa.

Eu tenho lido muitos textos que criticam as pessoas que dizem que preferem largar tudo no Brasil, e lavar prato no exterior.

Na época que fui pra Irlanda, larguei meu emprego e minha família, não só para estudar e aprimorar meu inglês, mas também para realizar um grande sonho de viajar e conhecer a Europa. Fui babá, passei roupa e fui cleaner, mas fazia meus horários e o que ganhei em três anos fiz um curso de especialização em marketing digital em Londres, conheci 10 países e tive a melhor experiência da minha vida.

Eu assim como o Lauro, gostaria que todos pudessem ter a oportunidade de morar fora, abrir os horizontes, quebrar barreiras e tabus. Fazer intercâmbio muda a gente! 😉

E apesar da maioria da população brasileira ser de família humilde, eu posso garantir que 95% das pessoas que conheci no intercâmbio, também são. E se nós conseguimos, eu acredito que todos conseguem.

Vejam o vídeo que o Lauro e a Aline fizeram nos contando um pouco de como foi e está sendo esse processo de intercâmbio para eles.

Lauro chegou na Irlanda com o mínimo de dinheiro exigido pela Irlanda, e com muito trabalho e esforço já conheceu diferentes países, além de ter aprimorado o inglês, aprimorou o espanhol e ainda é abusado no italiano 🙂 E essa semana começa uma faculdade de negócios na Irlanda.

Parabéns Lauro!!!! Suce$$o e que este seja só mais um desafio a ser cumprido!

 

Como usar os serviços médicos na Irlanda

Existem muitas dúvidas em relação a utilização dos hospitais na Irlanda, na hora de uma emergência. Apesar de ser obrigatório o seguro governamental, muitos não sabem como utilizá-lo.

Primeiro, se estiver sentindo algo, marque um GP, que é o clínico geral na Irlanda. A consulta custa em torno de 60 a 100 euros, que o seguro governamental não cobra. Ou seja, você tem que pagar a consulta independente de você ter seguro. No próprio GP eles farão exames básicos para tentar identificar o seu problema, mas se eles não conseguirem resolver 100% o seu caso, eles te darão uma carta de indicação te direcionamento para um hospital. E mesmo que eles resolvam peça essa carta, pois ela vale ouro!

Porque com ela, você vai ao hospital, faz todos os exames possíveis e necessários e não paga nada. Agora, se você for direto para a emergência sem essa carta de indicação do GP, sua conta pode sair tão cara, que ou vai gastar toda sua cota do seguro ou vai sair mais cara do que sua cota do seguro.

E se o médico da emergência achar necessário fazer exames que não estejam disponíveis no momento, como exames de imagem, o médico da emergência vai te dar um encaminhamento para você agendar esse exame pela rede pública, ou seja, não irá pagar nem exames extras se for necessário fazer.

Então é melhor gastar 60 euros numa consulta, do que ter um surpresa desagradável ao sair do hospital.

Eu fui ao St. Vincent’s e eu gostei muito do atendimento.

Endereço: St. Vincent’s University Hospital, Elm Park, Merrion Rd, Dublin 4, Irlanda

Telefone:+353 1 221 4000

Quando for ao hospital, a primeira coisa que tem que mostrar é a carta de indicação, um documento de identificação, tem que dizer seu endereço e levar sua apólice do seguro. E depois é só aguardar o atendimento.

Abrir um negócio nos EUA pode ser mais fácil do que você pensa.

Os EUA é um dos países mais cobiçados pela maioria dos brasileiros, não só para morar fora como também nos produtos e negócios norte-americanos.

Hoje eu convidei a Simone Oliveira que é CEO da America Expert, para nos contar um pouco de como abrir um negócio nos EUA, como importar e exportar produtos do EUA x BRA e vice versa, pode alavancar seus negócios.

Fazer negócios com os EUA não só é uma oportunidade de negócios como também é uma oportunidade de aumentar a credibilidade de sua empresa e com isso abrir uma vantagem competitiva sobre seus concorrentes.

Ao contrário da dificuldade de um visto de moradia, os EUA facilitam o visto de negócios, ou seja,  abrir uma empresa nos EUA é muito mais fácil do que abrir uma empresa no Brasil.

Sem falar que os custos para abrir uma empresa nos EUA e a manutenção da mesma são infinitamente menores, menos burocrático e o processo pode ser concluído em até 15 dias, as cargas tributárias e os encargos trabalhistas são bem menores que as do Brasil.

Por exemplo, o estado da Flórida tem uma das menores cargas tributárias dos EUA, o processo de abertura é todo online, possui um mix cultural que facilita a aceitação de novos produtos e tem fácil acesso para o Brasil. Em Miami estão localizadas 60 subsidiárias de bancos internacionais, inclusive o Banco do Brasil. É uma região estratégica para um centro de distribuição, com 02 portos principais e 02 aeroportos internacionais o que facilita envio e recebimento de produtos.

Outras vantagens, por exemplo, são:

  • Se você já possui uma matriz brasileira, sua subsidiária pode requisitar a contratação de funcionários nos EUA, com visto de trabalho legalizado no país;
  • Possibilidade de reduzir drasticamente valores de compras para importação de produtos sem se preocupar com volume, podendo assim negociar o frete dos produtos a um preço vantajosamente inferior;
  • Você pode ter seu próprio estoque no país;
  • Maior facilidade de distribuição de seus produtos não só nos EUA, como também em outros países;
  • Abertura de conta corrente e possibilidade de adquirir cartões americanos com créditos especiais e juros muito reduzidos;
  • Melhor negociação com fornecedores locais (Preço e Prazo);
  • Acesso à tecnologia de ponta;
  • Construção de crédito nos Estados Unidos;
  • Prestígio Internacional, e com isso aumentar as possibilidades de atrair novos investidores.

Lembrando que contratar um serviço de um assessor de negócios é muito importante, pois um assessor de confiança e qualificado poderá te apresentar como funciona todo o processo, desde o processo de documentação à legislação. O que é muito importante, pois qualquer descumprimento da lei pode te custar uma fortuna ou uma prisão. Nos EUA as leis funcionam e muito bem.

Sem falar que um assessor te dará todo o suporte mercadológico como o processo de pesquisas, facilitação de contato com fornecedores, agentes e todo o suporte necessário para que a empresa possa alcançar os objetivos pretendidos.

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Simone é CEO da America Expert e auxilia brasileiros há mais de 10 anos a abrirem seu negócio nos EUA.

Regras e exigências para gestantes viajarem de avião

Você sabia que se estiver gestante, existem algumas regras para poder embarcar em um avião?

Independente das regras das companhias aéreas, toda grávida, deve agendar uma consulta com seu médico e informar que irá viajar e ter a certeza que esta tudo perfeito com a saúde do bebê e da própria gestante.

Geralmente, as restrições são para gestantes acima da 28° semana da gestação, que a partir disso, as companhias aéreas solicitam um atestado médico que deve ser emitido no máximo até 10 dias antes da viagem, e deve conter as seguintes informações:

  • Origem e destino de sua viagem
  • Datas e horários de saída e chegada
  • Tempo máximo de voo permitido
  • Estimativa da data de nascimento do bebê
  • Idade gestacional
  • Autorização expressa para viagem em avião
  • Parecer médico

Além de solicitar o preenchimento de um formulário online para a que deve ser entregue no balcão de atendimento da companhia momentos antes do check-in ou embarque. Porém, cada companhia aérea tem suas regras específicas.

Segue abaixo, organizado em ordem alfabética, as informações e restrições das companhias aéreas mais utilizadas no Brasil.

AA – American Airlines

Se o seu parto estiver previsto para menos de 4 semanas do seu voo, você deverá fornecer um certificado médico que ateste que você foi examinada recentemente e está apta a viajar.

Viagens dentro dos Estados Unidos.          

Para voos dentro dos Estados Unidos com até 5 horas, você não poderá viajar dentro de 7 dias (antes ou depois) do parto. Caso precise viajar dentro deste período:

  • É obrigatória a aprovação do seu médico e um coordenador de assistência especial.
  • O médico terá que preencher um formulário médico de passageiro antes do seu voo. Um coordenador de assistência pessoal enviará o formulário diretamente para o seu médico).

Viagem internacional ou transatlântica/transpacífica.

A liberação do coordenador de assistência especial é necessária para viagem internacional, transatlântica ou transpacífica:

  • Faltando 4 semanas para o parto (a viagem nesse período também requer um atestado médico informando que você foi examinada nas últimas 48 horas e está apta a viajar)
  • Sete dias antes ou após o parto (a viagem nesse período também requer um formulário médico preenchido pelo seu médico).

Veja aqui as regras completas e todas as orientações da AA.

Aerolineas

Permite o embarque de todas as mulheres grávidas, que não superem os 8 meses de gestação (às que ainda lhes falte 1 mês ou mais da data prevista para seu parto) sem completar nenhum formulário.
Aquelas grávidas que espontaneamente manifestem superar tal tempo de gestação, ou o expressem ao consultar nossa companhia, ou o declarem diante de um requerimento do pessoal de tráfico, por dúvidas ao presumir um evidente estado avançado de gravidez, poderão embarcar somente completando o formulário Transporte de Passageiras Grávidas -Pregnant Passenger Transport- que será entregue no aeroporto e que deverá estar acompanhado por um atestado médico autorizando a viagem onde afirme não haver risco de parto a bordo.

Não poderão embarcar:
• Não poderão embarcar aquelas mulheres que apresentem gravidez em finalização, parto iminente ou ameaça de aborto.
Segundo recomendações IATA, não é aconselhável a viagem em avião para passageiras grávidas durante os 7 dias anteriores à data prevista de parto, nem as mulheres que tão somente tenham transcorrido 7 dias ou menos do parto.

Veja aqui as regras completas e todas as orientações da Aerolineas.

AIR Europa

Não se recomenda viajar mulheres grávidas depois da 36ª semana de gestação (32, se são gémeos sem complicações). No entanto, se a mulher necessita viajar nessas datas deverá consultar obrigatoriamente com o seu médico, que decidirá sobre a conveniência ou não de voar.

  • Neste caso, incluir-se-á a seguinte informação no certificado médico:
    • Autorizada a viajar (para a ida e a volta)
    • Número de dias da gravidez (baseados na data de emissão do certificado)
    • Data estimada do parto
    • Primeiro parto ou não
    • Gravidez simples / gémeos
    • Complicações na gravidez
  • O serviço médico da Air Europa terá que autorizar os casos não contemplados e exceções.

Alitalia

Antes de embarcar em sua viagem, peça para seu médico preencher, assinar e carimbar o Formulário de Informações Médicas (MEDIF) no máximo sete dias antes da data de sua partida.
Você precisará de um MEDIF se:
Você estiver nas últimas quatro semanas de gravidez;
Você tiver complicações médicas relacionadas à sua gravidez;
Você estiver grávida de gêmeos.

A partir do início do nono mês de gravidez, solicite um certificado do seu médico que inclua sua data do parto.

Veja aqui as regras completas e todas as orientações da Alitalia.

Azul

Gestantes até a 28ª semana de gestação.
Não há necessidade de atestado médico ou Declaração de Responsabilidade.

Gestantes entre a 29ª e término da 35ª semana de gestação, ou 31ª semana de gestação Múltipla (gêmeos ou mais) e/ou Gravidez de risco.
Devem apresentar apenas o atestado médico autorizando a viagem.

Gestantes entre a 36ª e 37ª semana de gestação. E a partir da 32ª semana de gestação Múltipla (gêmeos ou mais) e/ou Gravidez de risco.
Devem preencher Declaração de Responsabilidade fornecida pela Azul nos aeroportos e apresentar atestado médico autorizando a viagem aérea.

Gestantes a partir da 38ª semana de gestação.
Só podem viajar acompanhadas pelo médico responsável.

O Formulário da AZUL e informações adicionais você encontra aqui.

British Airways

 A British não permite que gestantes com mais de 32 semanas de gestação (no caso de gestação múltipla) e gestantes de gravidez simples com 36 semanas voem sem um atestado médico.

Depois das 28 semanas, terá de apresentar uma confirmação do seu médico ou parteira, tal como uma carta ou um atestado, além do seu boletim de grávida. Esta confirmação deve ser escrita nos 7-10 dias que antecedem a viagem e indicar a data prevista para o seu parto e que não existem complicações com a sua gravidez.

Esta carta cobre toda a sua viagem, a menos que haja complicações com a sua gravidez que requeiram intervenção médica. Só nessa altura seria necessário obter uma carta atualizada do médico que a tratou.

Veja aqui as regras completas e todas as orientações da British Airways.

Delta

A Delta não impõe restrições de voo para gestantes, por isso, não é necessário atestado médico para viajar. Porém, lembre-se de que taxas e sansões de alteração de bilhetes não podem ser dispensadas em função da gestação. Se for viajar após o oitavo mês de gravidez, recomenda-se consultar um médico para verificar se existe alguma restrição de viagem.

Veja aqui todas as orientações da Delta em.

Gol

Gestantes com até 27 semanas ou 25 semanas (no caso de gêmeos).
Não é necessária a apresentação de um atestado para viajar.

Gestantes com 28 a 35 semanas ou de 26 a 31 semanas (no caso de gêmeos).
Devem preencher a Declaração de Responsabilidade, fornecida pela GOL. Para adiantar a viagem, ela pode fazer o Check-in Inteligente pelo site ou nos totens de autoatendimento, desde que se identifique a um atendente GOL antes do embarque para o preenchimento da declaração.

E no início da 36ª semana até o término da 37ª semana (para gravidez simples) ou início da 32ª semana até o término da 37ª semana (no caso de gêmeos).
A gestante deverá apresentar atestado médico assinado com validade de 30 dias.

Na Gol gestante e acompanhantes de gestantes devem ir ao balcão de atendimento e solicitar um atendimento preferencial.

A partir da 38ª semana de gravidez (para ambos os tipos de gravidez).
É permitido o embarque da cliente gestante apenas em situação de extrema necessidade e acompanhada por um médico obstetra.

Veja aqui as regras completas, todas as orientações e o formulário da GOL.

Ibéria

A Iberia não exige nenhuma autorização específica antes das 28 semanas da gestação. Porém, após as 28 semanas, o seu médico deverá lhe fornecer um atestado informando se existe alguma restrição de viagem.

A Iberia permite o seu acesso ao avião de forma preferencial. Identifique-se no portão de embarque e nosso pessoal indicará como proceder para embarcar em preferencial.

As gestantes que já tiverem cumprido as 36 semanas não podem viajar nos voos IB5XXX operados por Vueling.

Veja aqui  as regras completas e todas as orientações da Ibéria.

KLM

As viagens aéreas são geralmente seguras para as futuras mamães. As viagens aéreas não são recomendáveis para mulheres com  de 36 semanas de gravidez. Também desaconselhamos a voar durante a primeira semana após o parto, inclusive para o bebê.

Se você está esperando mais de 01 bebê, recomendamos que você consulte seu médico com antecedência. Caso tenham ocorrido complicações, você sempre precisará de autorização de seu médico para voar.

Veja aqui  as regras completas e todas as orientações da KLM.

 Latam

Se até a 28ª semana de gravidez, a gestante tem uma gravidez tranquila e saudável, não há necessidade de atestado médico. Porém, a partir da 28° semana é necessário o atestado e o formulário MEDIF preenchido.

O formulário MEDIF deve ser preenchido, assinado e carimbado pelo seu médico e precisa ter sido feito no máximo 10 dias antes de sua viagem e enviado para a equipe médica pelo e-mail medif@tam.com.br, entre 10 dias até 72 horas antes da saída do seu voo.

O pedido será analisado pela equipe médica, o formulário é enviado de volta por e-mail, após a conclusão da análise. E deverá ser apresentado no balão de atendimento junto aos demais documentos necessários para a viagem.

A Latam oferece um serviço de assistência e orientação em todo o processo da sua viagem por 24hs através da central de atendimento.

Veja as regras completas e todas as orientações no site da Latam.

Lufthansa

A Lufthansa não exige nenhuma autorização ou atestado específico para gestantes sem complicação, até a 35ª semana de gestação ou até quatro semanas antes do parto. No entanto, recomendam que as gestantes falem com o seu ginecologista antecipadamente sobre a sua próxima viagem de avião.
Porém, é recomendado que as futuras mães que já tenham passado da 28ª semana de gestação tenham consigo uma declaração médica de autorização para voar.

No caso de uma gravidez múltipla, é possível viajar de avião até ao final da 28ª semana de gravidez.

Clique aqui e encontre todas as informações necessárias e o certificado para grávidas que a Lufthansa disponibiliza um certificado para grávidas.

Independentemente das condições prévias mencionadas acima, derrogações destas poderão aplicar-se em alguns países. A Lufthansa não é responsável caso não lhe seja autorizada a viagem por razões legais de um determinado país. O mesmo se aplica a casos onde, por causa da sua gravidez, seja recusada a sua entrada no país de destino por razões legais locais. Assim aconselhamos que se informe antecipadamente sobre as leis específicas do país que esta indo.

TAP

Passageiras grávidas sem complicações podem viajar nos voos operados pela TAP até às 36 semanas de gestação ou até 4 semanas antes da data prevista para o parto.

Passageiras grávidas de gêmeos, trigêmeos, etc., sem complicações, podem viajar nos voos operados pela TAP até às 32 semanas de gravidez.

Em ambos os casos, as futuras mães devem se fazer acompanhar por declaração médica – a partir das 28 semanas – atestando que a sua gravidez não tem complicações e o tempo de gestação.

Neste documento o médico deve também atestar que a gravidez não a impede de viajar de avião.

É necessária autorização prévia do médico TAP, nas seguintes situações:

  • gravidez de risco e alto-risco
  • gravidez com complicações
  • gravidez simples com mais de 36 semanas
  • gravidez de gêmeos, trigêmeos, etc., com mais de 32 semanas
  • existência de dúvidas sobre o tempo de gestação e sobre a data prevista do parto
  • previsão de complicações no parto
  • risco de aborto ou aborto recente

Nos casos acima, o impresso MEDIF da TAP deve ser preenchido pelo médico assistente da passageira e enviado à TAP Portugal.

Depois deste documento preenchido e enviado à TAP, o documento será analisado por um médico da TAP, e a passageira será informada se pode viajar e em que condições. Serão efetuadas as diligências necessárias para o bem-estar e conforto da passageira grávida.

Veja aqui as regras completas, todas as orientações e o formulário da TAP.

UNITED

Todas as mulheres que estiverem nos primeiros oito meses de gestação podem viajar nos voos da United sem documentação médica.

As mulheres que viajarem no nono mês de gestação devem levar um certificado (original e duas cópias) assinado por um obstetra no máximo três dias (72 horas) antes da partida do voo. Para garantir a máxima segurança das passageiras em gestação, recomenda-se que elas levem um certificado assinado no dia anterior ao do voo.

O certificado deve confirmar que o obstetra examinou a passageira e concluiu que ela encontra-se em plenas condições físicas para suportar viagens aéreas nas datas especificadas. A data de nascimento prevista do bebê deve ser posterior à data do último voo no itinerário.

A passageira deve fornecer o certificado original a um representante da United durante o check-in. As outras cópias serão mantidas como referência durante a viagem aérea.

Veja aqui as regras completas, todas as orientações e o formulário da United.

Outras dicas importantes:

No dia do voo, é recomendável que chegue ao aeroporto com antecedência mínima de uma hora antes do voo, para viagens domésticas, e duas horas antes, para trechos internacionais.

O tempo de gravidez é considerado na data de embarque, e não na data de reserva ou da compra da passagem.

O atestado médico deve ser emitido até 7 (sete) dias antes da viagem.

Todas as informações e documentos solicitados devem ser entregues no balcão de atendimento antes do embarque.

Mesmo com atestado médico, não é recomendado viagem aérea para gestantes durante os 7 (sete) dias que antecedem a data prevista para o parto e 7 (sete) dias após o parto.

Se estiver viajando com um acompanhante (recomendado após a 28ª semana), solicite que ele/ela se sente ao seu lado para ajudá-la durante a viagem.

Devido ao risco acrescido de trombose durante a gravidez, recomendamos o uso de meias elástica durante o voo e massageia as pernas de tempos em tempos.

Se possível, escolha um assento no corredor para que você possa circular. Durante o voo, beba muita água e evite bebidas gaseificadas.

No voo, não aperte muito o cinto de segurança e mantenha-o fechado em uma posição mais alta que o normal.

Não é recomendável viajar sete dias após dar à luz e se houver um risco de nascimento prematuro ou outras complicações.

 

Mudando e tendo filho nos EUA.

Quando somos mais jovens e temos que mudar para outro país porque nossos pais decidem ir ou porque foram transferidos, a adaptação é um pouco mais difícil. Por vários motivos, sejam eles por causa dos amigos que ficam, da família que estará longe e principalmente a adaptação em uma nova escola.

Hoje eu convidei a Yuli, que hoje tem 23 anos mas se mudou para os EUA aos 13 anos, para nos contar um pouco como foi essa transição.

Como foi sua reação quando descobriu que iria se mudar?
Eu fiquei muito triste e não queria vir de jeito nenhum. Principalmente por causa dos meus amigos e da minha família.

Como foi chegar aos EUA?
Então, como eu vim pra cá aos 13 anos, quando cheguei foi difícil nos primeiros dois anos, porque eu sentia muita falta da minha família. Ainda sinto claro, mas no começo eu estava “homesick”¹ só sabia chorar porque ir para a escola aqui é diferente, principalmente quando é mais nova aqui.

Por que chorava para ir para a escola?
A escola foi 10 em relação aos professores e oportunidades, na época o que eu não gostei foram as pessoas e os adolescentes chatos. Eu sofria bullying no começo.

Você acha que sofreu bullying por que era brasileira ou por que era nova na escola?
Acho que um pouco dos dois, e eu não sabia inglês. Mas isso foi mais no primeiro ano de escola, depois melhorou e qualquer insulto eu já sabia me defender, porque eu já entendia melhor do que no começo. Então, eu foquei no inglês para aprender rápido e me adaptar melhor, já que não tinha jeito.
Eu me graduei numa escola militar e foi demais! Chorei quando tive que sair. 😀

Por que você chorou?
Porque aqui se tem muito mais oportunidades, aqui o trabalho é reconhecido, você tem mais oportunidades de crescer onde estiver independente da área profissional. O difícil aqui, não se compara com o difícil do Brasil.

Você já pensou em voltar, quando era mais nova?
Sim, eu voltei para o Brasil quando eu completei meus 18 anos. Fui não querendo voltar. Mas quando eu cheguei ao Brasil, não aguentei de saudades daqui e voltei. O estilo e tipo de vida aqui é muito melhor, é difícil se acostumar com algo que não é tão bom para você, quando se tem outras opções.

E agora, tem planos para voltar ao Brasil?
Sim. Eu gosto muito daqui. Mas sinto muito falta da minha família. De ter todos por perto, aquela bagunça. Mas por enquanto estou bem aqui com meu filho, em 3-4 anos quero voltar, abrir uma loja no Rio e comprar uma casa. Porém, por ora eu fico por aqui mesmo. 😀

Qual o tipo de visto que você tem?
Eu vim com o residencial, e agora estou esperando minha cidadania.

Como fez para conseguir o residencial?
Na época o ex marido da minha mãe, deu entrada com ela nos papéis pra nós virmos com ele e ele se responsabilizou pela gente, tivemos que esperar 3 anos. Ele é peruano, mas é cidadão americano. Hoje dizem que agora é um pouco melhor para vir pra cá, um pouco mais fácil. Mas não sei te dizer os trâmites necessários.

E depois de 10 anos morando fora, o que você tem a dizer da sua experiência aí?
Hoje posso dizer que vale a pena estar aqui, e agradeço a Deus por ter minha família aqui (meu filho) posso dar o tempo, oferecer coisas matérias e o mais importante, um plano de saúde melhor sem injustiças.

Conta um pouco como foi ser mãe no exterior. Foi caro? Como é o tratamento e acompanhamento da gravidez?
Gente, isso sim eu posso dizer que foi a melhor experiência da minha vida! Minha mãe e meu esposo podem concordar. O governo cobriu tudo, não paguei absolutamente nada e tive o melhor pré-natal com uma doutora que tenho até hoje como ginecologista, e o parto foi 10 também. A doutora e enfermeira foram tudo de bom comigo. 😀

O governo americano então da toda a assistência gratuitamente?
Sim, quem precisar pode ter assistência com tudo até em casa. Mas isso é um pouco mais demorado, o resto é fácil! Eu e meu filho temos um seguro através do governo. Eu nunca precisei pagar nada e temos ótima assistência. 😉

Mas você não paga um seguro ao governo?
Eu acho que em breve vou ter que pagar, porém não deve ser muito, porque meu salário aumentou mas por enquanto não nunca tive que pagar. Como eu moro em Montgomery County, que é um dos estados mais “ricos” para ganhar assistência, é mais fácil.

Você sabe se todos os que estão nos EUA tem esse direito gratuito de assistência médica ou esse benefício é só pra quem é residente?
Nossa, é complicado mesmo! Eu sei que a lei e oportunidades mudam em cada estado aqui. Pois cada um tem suas regras. Então não sei te dizer, mas eu acredito que não pelo o que eu já ouvi falar, mas realmente não sei.

¹ Homesick – termo em inglês utilizado por pessoas que sentem saudades de casa, da sua terra natal.
yuli
Yuli e o pequeno Leon

Visto de estudante para Austrália

A questão do visto de estudante geralmente vem carregada de dúvidas, tais como: Quais são as opções ? Devo fazer o processo por conta própria ou com agência?

Eu sugiro fazer o processo com uma agência. Pois é necessário reunir uma série de documentos pessoais, que todos deverão ser autenticados, mais a carta de oferta da escola e a reserva da passagem. Além desses documentos, é necessário que escreva uma carta explicando o porquê optou pelo intercâmbio na Austrália e o porquê da escolha do curso em questão. Depois de tudo providenciado, você entrega a agência e a agência faz todo o processo de solicitação de visto com o Consulado Australiano.  Depois que a documentação é processada, o consulado te envia um pedido do exame médico que tem que ser feito em uma clínica credenciada, e depois a própria clínica envia os resultados direto para o consulado que continua o processo até sua finalização.

Depois de todo o processo acima, o consulado Australiano irá definir qual o tipo de visto que irá emitir. O visto pode ser emitido sem restrições, este pode ser renovado na Austrália assim que renovar uma escola, mas se seu visto for emitido com restrições, seu visto somente poderá ser renovado fora da Austrália, em alguns casos somente do país de origem sem o direito de ser renovado e ainda há a possibilidade de ser negado.

O visto de estudante na Austrália também tem diferentes classificações, que variam de acordo com o curso escolhido, pois o tipo de curso influencia no tipo de exigências solicitadas pelo governo, como por exemplo a comprovação financeira e documentação exigida para o processo do visto.

Entre em tipos de vistos da Austrália, e saiba os tipos de vistos.

Por exemplo na ocasião em que a Tassiana Miranda aplicou para o visto dela, ela optou por fazer curso de inglês, ela precisou comprovar um suporte financeiro com determinada quantia por cada mês de permanência no país durante o curso de inglês. Entretanto se ela decidisse aplicar para um curso de graduação completo, ou mestrado por exemplo, ela não precisaria apresentar o mesmo suporte financeiro. Em todo caso é preciso primeiro definir o curso a ser feito e então munir-se de toda a documentação necessária antes de fazer a aplicação, pois isso irá determinar o sucesso ou não de seu intercâmbio.

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Tassiana Miranda é brasileira e mora na Austrália há 2 anos.