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Próxima parada: África do Sul

Hey guys,

Na próxima semana estou embarcando para uma nova aventura para: África do Sul. 🙂

Irei conhecer, a princípio Joanesburgo, Cape Town, Franschhoek e irei dormir entre os animais em um safári. 🙂

Estarei dividindo com vocês todas as experiências pelo meu instagram @gimedeirosabroad, mas depois da viagem darei todas as dicas aqui. Porém, como antes da viagem tem alguns preparativos, já vou adiantando para vocês.

Me segue lá, se ainda não segue! 😉 Seguir

A África do Sul é país que exige o Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia – CIP, um documento necessário para viagens internacionais. No caso da África do Sul, o certificado deve conter informações sobre a imunização contra a febre amarela. E para conseguir este certificado primeiro você tem que tomar a vacina, e se já tomou, comprovar que já foi vacinado.

Para solicitar este certificado, basta acessar o site http://www.servicos.gov.br e se cadastrar. Após o cadastro:

  • Faça o login com o CPF e senha cadastrada
  • Em seguida digitar a solicitação do serviço “Certificado Internacional de Vacinação”
  • Clicar no botão “solicitar”
  • Preencher os dados pessoais
  • Anexar arquivo de imagem ou cópia do documento oficial ( passaporte, carteira de identidade ou certidão de nascimento)
  • Preencher os dados da vacina (lote, data da aplicação da vacina)
  • Anexar arquivo de imagem ou cópia digitalizada do comprovante de vacinação nacional com os dados completos ( nome completo, nome da unidade onde foi aplicada a vacina, identificação da vacina, número do lote da vacina e assinatura do vacinador).

Após preencher os dados e anexar os arquivos, finalize e encaminhe a solicitação para análise. No mesmo  momento, receberá um e-mail informando que o seu pedido foi recebido com sucesso e que deverá aguardar 5 dias úteis para o recebimento do resultado.

Quando deferido, você receberá um e-mail com um anexo em pdf do certificado que deverá ser impresso em folha de papel A4 e posteriormente assinado conforme seu  documento oficial. Caso sejam feitas exigências ou indeferido, deverá averiguar as orientações recebidas e providenciar as exigências solicitadas e reenviar a solicitação para análise.

Antes de enviar a solicitação, certifique que seu cadastro foi salvo com os seus dados corretos.

Outra forma de conseguir este certificado é indo direto na Anvisa mais próxima de sua residência e retirar na hora. Mas antes de ir na Anvisa, também precisará realizar um cadastro online em http://viajante.anvisa.gov.br. Preencha todos os dados corretamente e o certificado saí na mesma hora.

Não esqueça de verificar se seu certificado está em inglês!certificado de vacina

Jardim Indiano

 

Não é nenhuma novidade que a Irlanda e um país pequeno, porém cheio de lugares para serem descobertos. E o Jardim Indiano ou Victor’s Way, como é chamado é um desses lugares mágicos, que fica no Condado de Wicklon.

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O Jardim Indiano foi projetado como um espaço de contemplação e/ou meditação para adultos solitários entre os 28 e 65 anos aproximadamente, que sentem a necessidade de ter algum tempo de espaço para descanso, recuperação e reorientação espiritual.

O jardim contém 7 grandes principais esculturas representam os 7 estágios de desenvolvimento da vida e 37 pequenas esculturas de granito preto, feitas à mão em uma oficina dedicada em Mahabalipuram no sul da Índia e levaram 25 anos para serem concluídas.

Apesar de o Jardim esta localizado em um espaço de 20 hectares, as 44 esculturas são alinhadas em um trajeto de 2km, que permite aos visitantes o contato direto com a natureza e com as esculturas em um caminho calmo, de reflexão e paz.

 

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Porém, fique atendo durante seu trajeto, pois existem várias lagoas não seguras, por causa do chão você pode escorregar ou afunda. Então não se aproxime muito das lagoas e sempre vista roupas para atividades ao ar livre. Principalmente, fique atento aos sapatos!!! Os mais indicado é a utilização de sapatos fechados e impermeáveis, bota sem salto é o mais indicado.

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Lembrando que o Jardim Indiano é um lugar de reflexão e não é um parque de diversões para famílias, evite levar crianças pequenas,  cães e o uso de telefones móveis (claro que fotos podem).

Lembre-se o espaço foi criado para as pessoas desaceleram, caminhe tranquilamente, sentar-se nos bancos fornecidos e sentir e aproveitar a atmosfera de floresta.

 

O Jardim Indiano fica aberto todos os dias das 12:30pm às 06:00pm, o endereço é: Sallygap Road, Roundwood, Co. Wicklow, Irlanda. Vale a pena conferir! 😉

Tessalônica

Cheguei em Tessalônica umas 23hs e 30min, e o vôo para Dublin só iria sair as 19hs do dia seguinte. Então, entrei na internet e reservei um hotel no centro da cidade, para que eu pudesse fazer algo durante o dia, do dia seguinte. E depois de meia noite, não tem mais ônibus no aeroporto. Então, a única forma de chegar ao centro é pegar taxi.

Quando viajamos temos que estar preparados para qualquer imprevisto e gastos extras, e não adianta nos aborrecermos com isso. O que temos que fazer é achar uma rápida solução e aproveitar tudo o máximo!!!!! O que foi nesse caso, tive um gastro extra de hotel e do taxi que eu não contava, mas preferi curtir um pouco mais e aproveitar para conhecer Tessalônica, do que dormir no aeroporto e passar o dia inteiro lá.

Comecei o dia muito bem, pois dormi e descansei muito bem e o café da manhã do hotel era maravilhoso! 😀

É uma cidade grande, e muito barataaaa, muito bom para comer e fazer compras!!! 😀

Tessalônica é segunda maior cidade da Grécia e a principal cidade da região grega da Macedônia. É ma cidade bem histórica, que por sinal bem interessante a história da cidade, e história da origem do nome.

“A cidade foi construída por determinação de Cassandro, em 316 a.C., que lhe deu o nome da sua esposa, Tessalônica, meia-irmã de Alexandre Magno. Esta fora assim chamada por seu pai, Filipe II da Macedónia, por ter nascido no mesmo dia da vitória (νίκη, níkē, em grego antigo) dos macedônios sobre os tessálios”. Fonte Wikipédia.

Peguei um mapa da cidade e fui andando para os pontos principais, que são praças, igrejas, monumentos e ruínas.

A primeira parada foi em Ladadika, the old Oil Market, que é localizado no centro da cidade e tem lindos prédios. Aristotelous Square , que foi projetada em uma combinação de estilo arquitetônico bizantino e ocidental. É uma graça!!!!

Em seguida fui para a Ágora Antiga, Agios Dimitrios, Agia Sophia, Panagia Acheiropiitos, Archeas Agoras Square, Agios Georgios Square e The Arch of Galerius. E andei por essa última região, e almocei por lá.

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Adorei tudo! E principalmente porque consegui achar Trident!!! Chicletes é um vício que tenho, e na Irlanda não tem boas opções. 😦

Então comprei todas as opções que achei, e essas foram algumas delas. 😀

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Depois segui para a praia e fui andando para a White Tower ( “Lefkos Pyrgos”), subi na torre, andei pela região. Construído durante a idade média, a torre fazia parte da muralha que envolvia a cidade. E foi utilizada como prisão durante o século XIX, e atualmente foi restaurada e um dos principais pontos turísticos da cidade.

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Tem um castelo lá, o Eptapyrgio, mas eu não tinha mais tempo para ir. Mas se tiver a oportunidade vá.

E a região da White Tower, foi minha última parada na cidade. E o passeio valeu muito a pena!

Costa Sul (Sounio e Glyfada)

Fui de Santorini para Atenas, pois de lá eu voltaria para Dublin. Porém, cheguei no aeroporto de Atenas as 9hs da manhã e o meu vôo só sairia as 20hs. Então, fui até o balcão de informações e pedi uma sugestão de passeio pela região. E foi daí, que a mais simpáticas das atendentes, me sugeriu que eu pegasse um ônibus para visitar o Templo de Poisedon e aproveitasse para fazer um tour pela costa sul da Grécia, pois eu não iria me arrepender. E assim eu fiz! 😀

Sai do aeroporto e peguei o bus em frente a um hotel que tem no aeroporto, se eu não me engano é um Sofitel. Você compra o ticket com o motorista mesmo, e custa menos de €5 euros.

O primeiro bus do tour, foi para ir em Sounio, que é aonde tem o famoso templo de Poisedon. Não tem bus direto do aeroporto, então quando for pegar o bus no aeroporto, avisa ao motorista seu destino, pois você terá que trocar de bus, em mais ou menos cinco minutos após o embarque. Então, o motorista tem que te avisar o ponto de descida para a troca de bus.

Então assim começou o meu tour!!! 😉

O ônibus é estilo ônibus de viagem mesmo, portanto, é bem confortável. A viagem até Sounio, dura em torno de 1h 20min. Mas, é uma hora e vinte minutos puro espetáculo de paisagens, que você nem sente passar!

A combinação das cores da vegetação, com o mais perfeito mar e sua coloração inenarrável, lhe proporcionam uma sensacional paisagem que te acompanha por todo o trajeto.

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O ônibus deixa bem em frente a entrada do Templo, o que facilita a vida, pois é bemmmm alto!

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O sunset lá deve ser de outro mundo, então se tiver a oportunidade, fique lá até o sol se pôr!

O templo não é só histórico, ele é incrível!!! A estrutura, a vista indescritível, uma paz e uma energia maravilhosa! Lindo d++++! Perfeito!!!! 😀

Tomei um geladinho e comi um sanduíche rapidinho, na lanchonete de lá, e peguei o próximo bus para Glyfada. Gostaria de ter ficado  mais tempo, mas ainda tinha mais uma parada antes de voltar para o aeroporto.

Peguei o bus no mesmo lugar que desci, e é só informar ao motorista aonde gostaria de ficar que ele te avisa.

E assim, voltei para o mais perfeito dos trajetos, e parei em Glyfada. A viagem dura um pouco mais de 1h e 20min.

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A uma linda e charmosa cidade com um praia linda, não podia ser diferente, não é?!

Confesso que eu estava exausta, então andei pelo centro, dei uma volta pela cidade e depois pela praia e voltei para o aeroporto. A volta para o aeroporto, foi em torno de 1h e 40min.

Chegando no aeroporto, verifiquei meu ticket, e descobri que eu tinha mais uma escala. Eu iria parar em Tessalônica ( Thessaloniki), e de lá meu vôo iria para Dublin.

Então, fui eu para Thessaloniki. 😀

Santorini

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A famosa cidade dos telhados azuis. Uma das ilhas gregas mais famosas do mundo!

Fui de Atenas para Santorini de avião, pela companhia Aegean Airlines. E o vôo durou 40 min. Tem também, a opção de chegar na ilha de ferryboat, que é bem mais barata, porém um pouco mais demorada.

Não achei nenhum hostel disponível para a época que fui, então fiquei em um hotel na região de Karteados. Como fiquei em hotel, pelo o que entendi, é de costume os hotéis oferecerem transfer, então fui de transfer do aeroporto para o hotel.

Cheguei bem cedo na cidade, tão cedo que vi o nascer do sol. 😀

E deu para pegar o primeiro passeio de barco do dia. O que não se pode deixar de fazer, pois uma das rotas do passeio é passar por Nea Kameni, uma ilha vulcânica que te proporciona um passeio sobre areias vulcânicas, fragmentos de lava e bombas vulcânicas. É um passeio meio cansativo, pois a caminhada dura em torno de uma hora sobre o calor do chão e do sol, mas vale muito a pena!!!! Pois é uma experiência bem diferente,  e no topo da montanha, você tem uma perfeita paisagem do conjunto de ilhas que ali estão, junto com a cor da água do mais perfeito dos mares…….. uma vista inesquecível!!

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A segunda parada foi nas fontes termais. Um corredor de águas quentes, porém, não se pode ir muito longe. Pois os organizadores do passeio não permitem. A concentração de enxofre resultou em uma profunda cor de laranja e o fundo é coberto por algas marinhas, mas nada que impeça você de mergulhar pelas águas do mar de Egeu!!! 😀

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A terceira parada foi em Therasia, e lá tem diversas opções de restaurantes para almoçar. É uma ilha simples, com uma imensaaa subida para a cidade. Então fiquei pela praia mesmo, esperando o barco seguir para a próxima parada.

Duas horas depois, de volta a bordo, a próxima e última parada foi em OIA. Para chegar a cidade, também tinha uma enormeee subida, mas ali tinha os famosos burrinhos de Santorini. O trajeto custa € 5 euros, mas fiquei com pena dos burrinhos e subi andando mesmo.

Depois de alguns minutos, o topo!!! Thanks God! 😀

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Chegando lá em cima, tive a vista perfeita!!! Sabe aquela imagem que tem das casinhas brancas, com teto azul???? Então é em Oia. Para falar a verdade, só as igrejas e capelas têm o teto azul. E Oia é a única parte de Santorini que parece com as imagens que vendem. Pois em toda a ilha, as casas são de estilo grego, porém, não são todas branquinhas e juntas como em Oia. Eu estava até meio frustada, pois nas ilhas que visitei e no caminho do aeroporto para o hotel, eu não vi nada do que eu esperava.

Mas em Oia, achei tudo que eu estava esperando de Santorini. uma cidade linda, charmosa e romântica! Cheias de lojas de jóias ( algumas feitas de lava), roupas, restaurantes e ruelas, que fazem você se perder facilmente.

Depois de dar uma volta pela cidade, fui para as ruínas do castelo de Oia, pois de lá você consegue ter uma perfeita vista do mais lindo pôr do sol do mundooo.

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Imagine…..você sentado em uma ruínas de um castelo, em alguns metros de altura, rodeado por um lindo mar com uma perfeita coloração azul, e atrás de você todas aquelas casinhas brancas, com alguns telhados azuis, que fazem você se sentir fora do mundo real. Daí você olha para frente, e vai vendo o sol se pondo, com uma inexplicável coloração no céu, misturada com azul, laranja, rosa…. e o sol sumindo atrás do perfeito mar azul…. bem, é mais ou menos isso o por do sol de Oia. 😀

Após o por do sol, encontrei a equipe do passeio, e eles deixaram cada um em suas respectivas regiões.

No dia seguinte, aluguei um carro, para explorar Santorini. No próprio hotel você solicita e a pessoa que aluga, vai até você. Alugar carro lá é muito barato e vale a pena. Você pode alugar também motos e quadricíclos.

Assim que o carro chegou fui para a Red Beach. Uma pitoresca praia rodeada por um morro de cor avermelhada que faz um lindo contraste com o azul do mar. É linda de mais!!!!

De lá segui para o Profitis Ilias que é o ponto mais alto da ilha, com 567 metros acima do nível do mar. No topo da montanha encontra-se o mosteiro do profeta Elias, que foi construído em 1712 e você encontra lá expostos uma coleção de artefatos da religião ortodoxa  grega e uma importante coleção de ícones, bíblias e livros. Tinha várias pessoas subindo a pé, pareciam até pelegrinos, porque subir a pé, com mochila nas costas de baixo de um sol quente, tem que ter muita disposição.

Mas a vista é sensacional!!!!

De lá fui para a praia Kamari, que é sensacional também. Tem hoteis e restaurantes maravilhosos nessa região. Andei pelas ruas de Kamari e terminei meu dia na praia. E que praia!!!!! Com águas cristalinas e uma pitoresca areia preta. Linda de mais!!!!

 

No terceiro dia fui direto para a Ancient Thira , que é bem legal, depois fui para região de Amound, uma região aonde se concentra as outras praias. Então fiz um Beach Crawl  :D. Fui em: Ammound, Koloumbos, Baxedes e Katharos.

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Em seguida passei na vinicultura Santo Wines, para apreciar um vinho da região e a paisagem que o lugar proporciona. Paraíso é pouco para este lugar!

Dei uma passada em Pyrgos para conhecer, e depois voltei em Oia, para passear por lá com mais calma. Já que com a excursão foi tudo muito corrido.

Voltei para o hotel, dei uma descansada e fui para a região de Fira, para conhecer e jantar  por lá.

No quarto dia, comecei o dia indo direto para praia Kamari. Passei a manhã por lá. Depois fui no museu do vinho e finalizei o dia andando pelas ruas de Fira.

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Assim, terminei meus dias no mundo mágico de Santorini! Foi tudo incrível!!! De lá, voltei para Atenas. 😉

Brugges

Linda e romântica, Brugges possui uma pitoresca e gótica arquitetura, com ar Medieval e cortada por belos canais. Canais estes que, lhe proporciona um delicioso passeio pela cidade.

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A cidade é bem pequena, então consegue fazer ela toda em um dia. Então se não for acompanhada (o), faça um bate e volta. Caso contrário, reserve pelo ao menos dois dias na cidade. 😀

Fui de Bruxelas para Brugges. Eu só tinha um dia, então acordei bem cedinho, peguei o metro até a estação de trem, e peguei o trem para Brugges. A passagem foi € 10 euros, e a viagem é um pouco mais de 1h.

Chegando em Brugges, assim que sair da estação, vire a direita e verá uma cabine de comprar tickets. O compre o ticket, peça o return, e o bus para o centro sai em frente a esta cabine.

Se estiver com tempo, vá andando, é uma caminhada fácil e bem agradável, por sinal. Eu fui de bus mesmo, como eu só tinha um dia, queria otimizar meu tempo.

O bus te deixa na praça central e principal da cidade, Markt Square. Lá avistei um mini bus de turismo, então entrei ele. A ideia era fazer a mesma coisa que fiz em Glasgow, passar por todos os pontos turísticos principais e depois descer aonde mais me interessava. Mas me lasquei, porque o bus não era hop on – hop off. 😦

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Porém, valeu a pena, percorri toda a cidade e consegui ver os principais pontos dela. A cidade é bem pequena, dá para fazer a pé de boa. Mas confesso, que eu estava já exausta, viajando a mais de uma semana. Então, para mim foi perfeito!

O bus te deixa de volta na Markt Square, de lá eu voltei nos lugares mais perto e andei ao redor.

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Fui no museu de Dalí, que é meio louco, só vá se gostar das obras dele e se tiver tempo.

Subi o Campanário, fica em frente a praça e tem uma linda arquitetura com 83m de altura e 366 degraus. Apesar de toda a escadaria, vale muito a pena!!!!! Pois além de, percorrer por uma estrutura sensacional e antiga, que eu adoro, então sou meio suspeita para dizer, lá de cima você tem uma vista maravilhosa da cidade.

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Você também pode dar uma passada na Igreja de Nossa Senhora, lá você encontra a famosa obra de Michelangelo “A madona e o menino” e os mausoléus de Maria de Borgonha e Carlos o Imprudente.

E na Igreja do Sagrado Sangue, nessa igreja encontra-se no 1º andar de um edifício localizado na Praça Burg. Ela guarda a relíquia de um pedaço de tecido com uma mancha de sangue que acredita-se ser o sangue de Jesus.

Vá também na Praça Burg, Hospital St. Jhon que é um hospital da época medieval, no museu da Batata Frita, no museu do chocolate e na Cervejaria De Haalve Maan, cervejaria esta que, funciona desde 1856 e pertencente a uma família da cidade.

Passeei pelas ruas e galerias que tinha ao redor da praça principal, e um delicioso aroma de chocolate me acompanhou por todo o percurso. 😀

E para quem gosta de chocolate, esta cidade é uma perdição! Não só de chocolates, mas também de cervejas, como em Bruxelas, em Brugges você também encontra chocolate e cerveja de todos os tipos e todos os gostos.

Entrei em uma galeria, que a entrada era uma vitrine só de opções de cerveja.

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Fui no dia 2 de janeiro de 2014, então a decoração de natal ainda fazia parte da cidade. O que dava um charme ainda maior a cidade. Tinha uma pista de patinação de gelo no meio da praça, e ao redor dela uma feirinha. Feirinha esta que opções de rendas, que são fabricadas em Brugges mesmo, diferentes tipos de lembrancinhas, bolsas e comidas. Me acabei nas gordices… waffle de nutela com morango e no cachorro quente.

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Porém, aos redores da praça, há diferentes opções de restaurantes.

Apesar de ter tido um dia só, valeu muito apena. A cidade é linda D+, aconchegante, romântica e você se perde da hora andando pela cidade. Para quem ficar mais tempo, pode aproveitar os passeios e os chocolates durante o dia, e a noite apreciar uma ou algumas das milhões de opções de cervejas que Brugges oferece.

 

 

 

 

Bruxelas

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Fui de Amsterdam direto para Bruxelas. Peguei o ônibus da Eurolines, não é nenhum 5 estrelas, mais é a opção mais barata (€ 14 euros) e são 4 horas de viagem. De trem é mais rápido e também mais caro, então optei pelo bus mesmo.

Indo pela Eurolines, você deve chegar mais cedo na rodoviária, pois terá que fazer um check in antes de embarcar. Isso mesmo, é bus mais é chique. 😀

Brincadeiras à parte, chegue de 30 a 40 minutos de antecedência e leve um lanchinho, pois são 4 horas de viagem e é um pouco cansativa.

Em Bruxelas, o bus te deixa na estação Gare Du Nord, e de lá pode pegar metro que te leva para os principais lugares de Bruxelas.

Fui direto para o hostel, fiquei no Meiniger, não é o mais barato, mas é ótimo e tem boa localização.

Depois de fazer o check in, tomei um chocolate quente no hotel, pois estava muito frio. E foi o melhor chocolate quente da minha vida!!!

1524952_441128482680871_130595095_nDepois, fui andar pela cidade e procurar o famoso Atomium. Andei, peguei bus, metro e nada de achar esse bendito. Estava usando o GPS do meu celular, que estava mais perdido do que eu. Sei que fui parar tão longe, que resolvi pegar um taxi para voltar e desistir de ver o tal Atomium. Porque eu só tinha um dia em Bruxelas, e já estava escurecendo. E como estava sozinha, não quis ficar perdida pela rua sozinha.

Daí fui para o Palais Royal, não consegui entrar porque já era tarde.  Então fui direto procurar o famoso Manneken Pis.

Achei o bendito, mas foi a mesma decepção que tive quando vi a Monalisa. É uma fonte, num canto com o bonequinho pelado, literalmente bonequinho. Até o monumento do bonequinho mijão do Botafogo no Rio de Janeiro é mais interessante.

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Anyway, esse é o Manneken Pis, lindo não??

Logo a frente tem a Grand Place, Rue des Bouches, que é linda. E como era dia 01 de janeiro, a decoração e programação de final de ano ainda estavam expostas. As ruas estavam todas decoradas, coisa mais linda!!!! Continuei por ali andando, e me perdi nas lojas de chocolates e cervejas. Que por sinal, é chocolate e cerveja de tudo quanto é tipo, para todos os gostos.

Estava tendo show de som e luzes, aonde cada nota musical iluminava um prédio diferente. Coisa mais linda e mágica!! Bem coisa de final de ano. A apresentação acontecia a cada 40 min e eu  não cansava de ver.

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Continuei andando pelas ruas de lá, passei pela Cathedrale Saint Michel, galerias e tudo ao redor.

Fiz uma parada para comer a famosa batata frita com maionese, em frente ao Stock Exchange, que é outro prédio lindo de lá.

Voltei para o hotel e experimentei uma cerveja de framboesa, que é uma delíciaa!!!

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Palácio de Versalhes

Considerado um dos maiores do mundo, o Palácio de Versalhes possui 2.153 janelas, 67 escadas, 352 chaminés, 700 quartos, 1.250 lareiras e 700 hectares de parque. Foi construído pelo rei Luís XIV, o “Rei Sol”, a partir de 1664. E por mais de um século, foi modelo de residência real na Europa, e por muitas vezes foi copiado. Versalhes é famoso não só pelo edifício, mas como símbolo da Monarquia absoluta, a qual Luís XIV, sustentou.

Para chegar em Versalhes, peguei o metro na estação de metro a linha C – RER e desci na estação Versailles-Rive Gauche-Château.

O Castelo de Versalhes fica uns 10 a 15 min, andando, da estação de trem. E ao chegar lá, o ideal é que uma pessoa fique na fila de entrar e outra vá comprar os bilhetes. Se possível for, chegue no primeiro horário, para tentar evitar filas quilométricas e poder aproveitar bem o passeio. O ideal é que você reserve um dia só para Versalhes.

Lembrando, que estudantes residentes na Europa e menores de 26 anos não pagam a entrada.

A primeira coisa que já choca é o portão de entrada….  Gigantesco!!! E os detalhes e acabamento das paredes e telhado externo????……Tudo muito lindo e luxuoso.

 

Ahhhhh…..Não deixe de pegar o áudio quando entrar!!!Vale super a pena!

Depois, você vai caminhando de sala em sala e cada uma te surpreende mais, com detalhes no teto, parede, móveis, decoração, obras de artes espalhadas. Enfim, tudo, tudo é muito luxuoso.

E o que é aquela sala dos espelhos????? Coisa mais deslumbrante, lindo de mais!!!!

Só tem um problema……os benditos japoneses e todos aqueles equipamentos fotográficos. E se já não bastasse, milhões deles aparecerem do nada, eles são extremamente mal educados…….te empurram o tempo todo, não sabem esperar e quando conseguem ter a vez……não saeeeeemmmm 😦

Mas neles não conseguem tirar o brilho de todos os detalhes em ouro de Versalhes. Inclusive a colcha da cama abaixo, também é de fios de ouro. 😀

Então, minha amiga (o), vá preparada para este contratempo e com uma dose de paciência extra, porque com certeza, irá precisar para que consiga ver tudo e tirar todas as fotos que deseja.

Entre nós, eu acho…só acho……que japoneses deveriam ter uma época específica para viajar, e que de preferência fosse em baixa temporada. 😀

Anyway, depois de uma dose dupla de paciência, finalizei o castelo e fui para o jardim.

Infelizmente, eu perdi o show que tem diariamente, um na parte da manhã e um à tarde. Eu perdi o da manhã e ia embora antes do show da tarde.

O jardim é grandioso e muito bonito, mas confesso que eu esperava mais. Mas acho que foi porque gostei tanto de Monet, que esperava que Versalhes sobressaísse.

O tempo também não me ajudou muito, mas mesmo assim, o lugar é meio mágico. Existem caixas de som, espalhadas pelo jardim, e você não vê-las. Mas te dão a sensação de estar dentro de um baile real, onde só faltava os trajes de gala antigos de princesa. 😀

Lá é tão grande, que tem um trenzinho interno, e carrinhos de golf para serem alugados. Acho super top alugar o carrinho de golf, mas é por hora e caro. Então, eu e a Aline fomos andando e voltamos de trenzinho para o castelo. E mesmo assim, não andamos em tudo.

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É um passeio lindo, mesmo com o tempo feio e os trilhões de japas, vale muito a pena ir!!!! 😉

 

 

 

 

 

 

 

Quer ser professor ou pesquisador visitante nos EUA?

A Comissão Fulbright no Brasil oferece novas oportunidades de bolsas para professores e pesquisadores brasileiros em várias áreas de conhecimento.

O programa de Fulbright foi criado em 1946 nos EUA e é considerado o principal programa de intercâmbio educacional patrocinado pelo governo norte-americano e visa ampliar o entendimento mútuo entre os povos dos EUA e de outros países por meio do intercâmbio de pessoas, ideias e talentos. Iniciada no Brasil em 1957, a mais de 3.500 brasileiros já foram beneficiados com o programa.

Os benefícios serão concedidos no âmbito do Programa de Intercâmbio Educacional e Cultural do governo dos Estados Unidos e têm como objetivo ampliar o entendimento entre a sociedade norte-americana e as de outros países.

Candidatos interessados em qualquer uma das vagas devem ter fluência em inglês. Veja as oportunidades de bolsas disponíveis no site da Fulbright.

Oportunidades disponíveis:

  1. Programa: Cátedra Dra. Ruth Cardoso em docência e pesquisa em Ciências Sociais na Universidade Columbia, em Nova York, co-patrocinado pela CAPES/MEC e pela FAPESP.
    Inscrições abertas até: 16 de outubro de 2016.
  2. Programa: Programa para professores e pesquisadores de categoria Junior para realizar pesquisa, palestras, cursos ou seminários para a pós-graduação em instituições de ensino superior ou centros de pesquisa em várias universidades nos Estados Unidos.
    Inscrições abertas até: 17 de outubro de 2016.
  3. Programa: Cátedra para um professor/pesquisador para realizar pesquisa e cursos nas áreas de Ciências Humanas e Ciências Sociais, relacionadas a estudos brasileiros, na George Washington University, Washington DC.
    Inscrições abertas até: 17 de outubro de 2016.
  4. Programa: Cátedra para um professor/pesquisador para realizar pesquisa, cursos e ocasionalmente ministrar palestras e seminários para estudantes de pós-graduação na Emory University, Atlanta.
    Inscrições abertas até: 17 de outubro de 2016.
  5. Programa: Cátedra na Universidade de Nebraska, Lincoln, destina-se a professores e pesquisadores na área das Ciências Agrárias.
    Inscrições abertas até: 17 de outubro de 2016.
  6. Programa: Cátedra em Democracia e Desenvolvimento Humano, no Kellogg Institute, para professores e pesquisadores na Universidade de Notre Dame, no estado de Indiana.
    Inscrições abertas até: 17 de outubro de 2016.
  7. Programa: Programa para professores e pesquisadores em meio de carreira para realizar pesquisa, palestras, cursos ou seminários para a pós-graduação em instituições de ensino superior ou centros de pesquisa em várias universidades nos Estados Unidos.
    Inscrições abertas até: 17 de outubro de 2016.
  8. Programa Foreign Language Teaching Assistants para jovens professores de inglês ensinarem português em universidades nos Estados Unidos.
    Inscrições abertas até: 17 de outubro de 2016.
  9. Programa: Programa de Estágio de Doutorando em Ciências Humanas, Ciências Sociais, Artes e Letras nos EUA em universidades nos Estados Unidos.
    Inscrições abertas até: 16 de novembro de 2016.
  10. Programa: Programa de Estágio de Doutorando para Cursos de Pós-Graduação das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, em comemoração aos 60 anos da Comissão Fulbright no Brasil.
    Inscrições abertas até: 16 de novembro de 2016.
  11. Programa: Cátedra em docência e pesquisa em Saúde Global em Rutgers, no estado de Nova Jersey.
    Inscrições aberta até: 01 de dezembro de 2016.

Para saber como se candidatar e quais os requisitos para a bolsa, visite o site:http://www.fulbright.org.br.

 

Monet

Claude Monet viveu por 43 anos, 1883-1926, em sua casa em Giverny. Com uma paixão pela jardinagem, bem como para as cores, criou seu jardim de flores e o jardim da água e transferiu eles para suas obras de arte. Andando pela sua casa e os jardins, você se maravilha com a diversidade de flores, cores e consegue se sentir dentro dos quadros de Monet.

Foi uma das mais incríveis paisagens e lugares que conheci na França, mas não foi o mais fácil de chegar. Em cada esquina eu perguntava como ir para os Jardins de Monet, e parecia que a maioria dos franceses nem sabiam que este lugar existe.

Saímos cedo do hotel, para conseguirmos aproveitar o dia e fomos a caça ao tesouro….achar o ponto do bus que vai para Giverny. Depois de muito rodar achamos!! Thanks God!

A primeira etapa da viagem é de trem e leva entre 45 e 50 minutos. Os trens saem da Gare St.-Lazare, no 9º arrondissement, servida por quatro linhas do metrô (3, 12, 13 e 14) e uma de RER (linha E).

Em Gare St.-Lazare, compre uma passagem para Vernon, o valor é de €14,30 cada trecho. Ou seja, ida e volta são € 28,60. Você pode comprar as passagens pelo site Voyages. Os trens partem de duas em duas horas. E para achar sua plataforma, procure pelo destino Rouen, que é o ponto final da linha.

Antes de subir no trem, não esqueça de validar (”composter”) o seu bilhete. É só inserir a passagem na maquininha amarela na entrada da plataforma, com o código de barras voltado para você, para que seja carimbada e validada.

Ao descer da plataforma em Vernon você já verá placas indicando o caminho para os ônibus a Giverny, que ficam a poucos metros da estação. Os horários são coordenados com os trens que chegam de Paris. A passagem é comprada a bordo com o motorista; a ida e volta custa € 4, e o trajeto dura em torno de 10 minutos.

Giverny é uma pequena cidadezinha, e a casa de Monet fica a alguns metros do ponto final do ônibus, em um charmoso vilarejo. Se é que podemos chamar de vilarejo.

Pegamos uma pequena fila para entrar, mas nada de mais. O grande problema é quando entramos……entramos direto no shopping de lembranças e presentes. E tem várias coisas maravilhooooosssaaas! E caras. 😦

Depois de ter ido a falência pela miléssima vez na França, fomos conhecer os jardins.

Ao entrar, me deparei com tanta variedade de cores e flores e plantas que eu não sabia nem para aonde olhar. Tudo era tão lindo e diferente do que eu imaginava….foi surpreendente!

Depois de ter tirado um milhão de fotos de cada parte, cada flor, fomos para dentro da casa.

É uma casa bem pitoresca e charmosa. E o grande glamour da casa, pelo ao menos para mim, foi o atelier de pé direito alto e largas janelas, que permitem a luz do sol entrar e iluminam o ambiente e as obras que ali estão. Obras estas, que relatam a paisagem e a vida do jardim que eu tinha acabado de visitar. Mas infelizmente, não se pode tirar fotos de dentro da casa. Porém, tem sempre aquele mal educado que tira né?! Anyway, espero que você não tire. E caso, queira ver algumas fotozinhas de lá, além das que postei aqui, você pode entrar em http://fondation-monet.com/en/, e ver algumas.

Sai da casa e continuei andando pelo jardim, e finalmente cheguei a passagem subterrânea que leva ao jardins das águas.

E você começa a fazer parte dos quadros…..e para mim foi emocioooonante estar ali. Uma pena que começou a chover muito, mas mesmo assim, não fez com que eu perdesse a magia do momento. Foi tudo lindo e indescritível!!!
Depois de muitas emoções, fomos andar pelo vilarejo e comer algo.

E depois de um passeio maravilhoso pela casa de Monet e pelo vilarejo, almoçamos em um lugar maravilhoso, simples, como tudo lá. Mas a comida estava sensacional.

O engraçado, é que, quando chegamos para almoçar, tinha uma mesa com umas 5 mulheres, umas crianças e um homem. Eles pareciam ser de uma daquelas regiões, aonde o homem tem mais de uma esposa. Demoramos um pouco para entender, aquele monte de mulheres submissas a um único homem na mesa, e até que deciframos que todas eram casadas com o mesmo homem. :S

Anyway, daí, um dos meninos da mesa, que devia ter uns 14 anos, tava com um prato divino, e eu e a Aline, não conseguíamos parar de olhar. 😀

Daí, o homem que já era casado, com trocentas mulheres, resolveu ficar olhando para a Aline, claro que só para ela :D, daí ele percebeu que falamos com a garçonete sobre o prato e ele ficou rindo de nós. E quando nosso pedido chegou e começamos a comer, como duas pessoas que não comiam a séculos ( por dois motivos: 1° porque estávamos almoçando as 17hs da tarde, e segundo que não comíamos carne a meses, pq na Irlanda é cara e sem gosto :D). Daí ele ficou acenando pra nossa mesa perguntando se tínhamos gostado.

Bem…do jeito que comemos, não precisava nem ter perguntado. 😀

E assim, deixamos Giverny e voltamos para Paris.

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